1)Quais são os sintomas associados ao helicobacter pylori?
Náusea, dores no estômago, queimação, digestão difícil dos alimentos e sensação de estufamento, são alguns dos sintomas associados ao helicobacter pylori (H. pylori), uma bactéria presente em mais de 50% da população mundial.
No Brasil, estima-se que 70% da população esteja infectada pela bactéria* que causa infecção no estômago e pode contribuir para o desenvolvimento de doenças como gastrite, úlcera e câncer de estômago.
Esta bactéria consegue nadar no suco gástrico, penetrar rapidamente na camada de muco que reveste o estômago para atingir a superfície das células epiteliais,.
2) Como esta infecção é transmitida?
Em geral, a infecção é transmitida pela saliva, ingestão de água ou alimentos contaminados e, principalmente, por via fecal-oral. O desenvolvimento da doença, no entanto, pode mudar de pessoa para pessoa. Os sintomas são variados, algumas pessoas infectadas podem até não desenvolver nenhum sintoma, porém, dores no estômago, queimação, náusea, estufamento, sensação de vazio na boca do estômago e gases são indicadores da presença da bactéria. Sabe-se também que um grande número de pacientes com câncer de estômago têm a bactéria presente.
O H. pylori está associado a 90% dos casos de úlcera duodenal, 70% dos casos de úlcera gástrica e 60% estão relacionados ao câncer gástrico. O diagnóstico da presença da bactéria pode ser feito através de uma biópsia durante um exame de endoscopia ou por meio de um exame de sangue, teste respiratório com uréia marcada ou testes de antígeno fecal.
3)Como a infecção é tratada?
O tratamento geralmente é feito com a associação de antibióticos e um medicamento que inibe a acidez. A boa notícia é que as pessoas que têm a bactéria e passam por um tratamento tem próximo de 1% de chance de voltar a ter úlcera ou gastrite em um ano. Entre as pessoas que não tratam, o índice aumenta para 95% de chance.
4) Como podemos prevenir esta infecção?
A prevenção, com condições de higiene e sanitárias adequadas, também é uma ótima aliada. É importante salientar que um indivíduo pode ser portador do H. Pylori e não ter a doença ativa, não havendo necessidade de se erradicar a bactéria. Uma dieta alimentar saudável e equilibrada é uma prática recomendada para qualquer pessoa, tendo ou não a bactéria. Confira as recomendações do médico:
Náusea, dores no estômago, queimação, digestão difícil dos alimentos e sensação de estufamento, são alguns dos sintomas associados ao helicobacter pylori (H. pylori), uma bactéria presente em mais de 50% da população mundial.
No Brasil, estima-se que 70% da população esteja infectada pela bactéria* que causa infecção no estômago e pode contribuir para o desenvolvimento de doenças como gastrite, úlcera e câncer de estômago.
Esta bactéria consegue nadar no suco gástrico, penetrar rapidamente na camada de muco que reveste o estômago para atingir a superfície das células epiteliais,.
2) Como esta infecção é transmitida?
Em geral, a infecção é transmitida pela saliva, ingestão de água ou alimentos contaminados e, principalmente, por via fecal-oral. O desenvolvimento da doença, no entanto, pode mudar de pessoa para pessoa. Os sintomas são variados, algumas pessoas infectadas podem até não desenvolver nenhum sintoma, porém, dores no estômago, queimação, náusea, estufamento, sensação de vazio na boca do estômago e gases são indicadores da presença da bactéria. Sabe-se também que um grande número de pacientes com câncer de estômago têm a bactéria presente.
O H. pylori está associado a 90% dos casos de úlcera duodenal, 70% dos casos de úlcera gástrica e 60% estão relacionados ao câncer gástrico. O diagnóstico da presença da bactéria pode ser feito através de uma biópsia durante um exame de endoscopia ou por meio de um exame de sangue, teste respiratório com uréia marcada ou testes de antígeno fecal.
3)Como a infecção é tratada?
O tratamento geralmente é feito com a associação de antibióticos e um medicamento que inibe a acidez. A boa notícia é que as pessoas que têm a bactéria e passam por um tratamento tem próximo de 1% de chance de voltar a ter úlcera ou gastrite em um ano. Entre as pessoas que não tratam, o índice aumenta para 95% de chance.
4) Como podemos prevenir esta infecção?
A prevenção, com condições de higiene e sanitárias adequadas, também é uma ótima aliada. É importante salientar que um indivíduo pode ser portador do H. Pylori e não ter a doença ativa, não havendo necessidade de se erradicar a bactéria. Uma dieta alimentar saudável e equilibrada é uma prática recomendada para qualquer pessoa, tendo ou não a bactéria. Confira as recomendações do médico:
- Uma dieta saudável inclui verduras, legumes e frutas e é pobre em gorduras.
- Cafeína, álcool e condimentos ácidos e picantes estimulam a produção ácido-gástrica.
- A pressa é inimiga da boa digestão. Faça no mínimo três refeições ao dia em ambiente tranqüilo, não exagere na quantidade e mastigue bem os alimentos.
- Temperaturas extremas (muito quente ou muito gelada) devem ser evitadas, pois promovem congestão da mucosa gástrica com aumento da secreção ácida e retardo do esvaziamento gástrico.
- Beba líquidos com freqüência, exceto nos horários das refeições.
- Quem está passando pelo tratamento da bactéria, deve evitar alguns alimentos:
- Café, chá mate, chá preto e chocolate em excesso.
- Bebidas alcoólicas, gaseificadas, refrigerantes e sucos artificiais.
- Frutas ácidas (laranja-pêra, abacaxi, caju, maracujá, limão, etc).
- Doces concentrados (goiabada, marmelada, leite condensado, chocolate, cremes, chantily, etc).
- Frituras em geral.
- Temperos, molhos e condimentos ácidos ou picantes.
- Frios (mortadela, queijo prato e mussarela, presunto, lombo defumado, etc).
- Embutidos (salsicha, lingüiça, mortadela, salame, etc).
*dados da Federação Brasileira de Gastroenterologia
Nenhum comentário:
Postar um comentário